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Sondagens apontam vitória do Partido Socialista nas próximas legislativas

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Foi realizado um inquérito por parte da Universidade Católica Portuguesa para a RTP 1, a Antena 1 e o Público entre 28 de dezembro e 5 de janeiro de 2022 a um universo alvo composto pelos eleitores residentes em Portugal, tendo estes sido selecionados aleatoriamente.

As entrevistas foram realizadas telefonicamente, tendo sido obtidos 1238 inquéritos válidos, sendo 46% dos inquiridos mulheres, 32% da região norte, 19% do centro, 36% da Área Metropolitana de Lisboa, 7% do Alentejo, 1% da Madeira e 2% dos Açores.

Face às questões colocadas, é possível verificar que 72% dos inquiridos afirmaram “com certeza” que irão votar nas próximas eleições legislativas a decorrer no dia 30 de janeiro.

As estimativas apontam para a vitória do Partido Socialista, com 29% das intenções de voto, seguido do PSD com 23% das intenções de voto. Posteriormente a CDU, o Bloco de Esquerda e o Chega, cada um, conquistam 4% das intenções de voto. A Iniciativa Liberal conquista 3% das intenções de voto; o PAN 2% das intenções de voto; o CDS com 1% das intenções e o Livre com menos de 1% das intenções de voto.

Resultados da sondagem da Universidade Católica Portuguesa

De uma forma geral, através do inquérito realizado, é possível aferir que, independentemente da preferência de partido, 73% dos inquiridos consideram que o Partido Socialista vencerá as eleições legislativas e 16% acreditam que o vencedor será o PSD.

Face à questão colocada sobre a uma possível maioria absoluta, 77% dos inquiridos acredita que não sairá uma maioria absoluta nas próximas eleições legislativas e 13% das pessoas acreditam numa maioria absoluta. Quando questionadas sobre a sua preferência na existência de uma maioria absoluta, 48% dos inquiridos assumem preferência por uma maioria absoluta e 45% assumem preferência “sem maioria absoluta”.

No que diz respeito ao apoio parlamentar considerado “ideal” para o país, 25% dos inquiridos acreditam num governo “apoiado por PS e partidos à esquerda”; 24% acreditam num governo “apoiado por PS e PSD”; 24% acreditam num governo “de um só partido com maioria absoluta desse partido” e 18% acreditam num governo “por PSD e partidos à direita”.

Relativamente às preferências dadas no caso do Partido Socialista vencer as eleições, mas sem maioria absoluta, 39% das pessoas consideram que houve uma preferência pelos partidos à esquerda e 51% pelo PSD.

Face à questão relativa a uma maioria parlamentar de esquerda, mas com uma menor quantidade de deputados do PS face ao PSD, se deverá existir uma viabilização de um governo PSD ou uma junção do PS com os partidos de esquerda, 45% das pessoas consideram que se deve “procurar entendimentos à esquerda para liderar o governo” e 42% da população consideram que se “deve viabilizar governo PSD”.

No caso do PSD ser o partido mais votado, mas sem maioria absoluta, 60% das pessoas consideram a existência de uma preferência pelo PS e 32% por partido à direita. Já no caso de existir uma maioria parlamentar de direita, mas com um menor número de deputados do PSD do que do PS, 50% dos inquiridos consideram que se “deve viabilizar governo ao PS” e 37% consideram que se “deve procurar entendimentos à direita para liderar governo”.

O inquérito estendeu-se, de igual forma, a um questionamento sobre a preferência entre António Costa e Rui Rio, tendo sido considerado como preferência por 52% dos inquiridos António Costa como Primeiro-Ministro e, com 33% pela preferência de Rui Rio.

No que diz respeito às prioridades que o governo deverá ter em conta no momento, 43% dos inquiridos consideram que se deverá “investir no serviço nacional de saúde”; 24% dos inquiridos consideram que se deverá “baixar os impostos”; 16% dos inquiridos consideram que se deverão “aumentar os salários” e 13% dos inquiridos consideram que se deverá “fazer a reforma da justiça”.

Tendo em conta as medidas de contenção da pandemia que se encontram em vigor a nível nacional, 67% dos inquiridos concordam com as medidas em vigor; 14% não concordam e acham que são exageradas; 13% não concordam e acham que são insuficientes.

No âmbito do encerramento dos bares e discotecas 76% dos inquiridos concordam com o fecho dos estabelecimentos e 19% dos inquiridos não concordam. Já no uso da máscara como obrigatório na rua, 65% dos inquiridos afirmam que se deve utilizar a máscara e 32% afirmam que não.

Questionados ainda sobre a questão da TAP e do novo aeroporto sobre a intervenção que o Estado teve para salvar a companhia aérea, 35% dos inquiridos concordam com a decisão; 26% discordam da decisão; 24% discordam totalmente da decisão e 6% concordam totalmente com a decisão. No âmbito da construção do novo aeroporto na região de Lisboa, 39% dos inquiridos demonstraram-se a favor da construção e 48% dos inquiridos contra.

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