OpiniãoPoliticArtes (#13)

PoliticArtes (#13)

Relacionados

Rios abandonados, são rios poluídos

Sorte temos nós em termos tantos recursos hídricos aqui no Norte Litoral de Portugal. Por todas as terras do Porto abundam ribeiras e rios,...

Saber para quê?

Fechar ou abrir a porta da sala de aula já não é ouvir com olhos de lince o que o professor explica, é, neste...

A importância da Reciclagem

Sabia que, em 2022, Portugal produziu cerca de cinco milhões de toneladas de resíduos? Isto corresponde a cerca de 512 kg de resíduos por...

A 3ª Convenção do Movimento Europa e Liberdade foi um autêntico ringue propagandista das direitas portuguesas. IL. Chega, PSD e o CDS criaram o seu próprio “palco” de emoções, de ideologias e de ataques. Foi bastante engraçado assistir os oradores a investir os seus discursos em plena época de “consciência eleitoral”.

O Auditório do evento transformou-se num cenário de guerra, com trincheiras e minas antipessoais, os ataques que os oradores orgulhosamente expunham eram óbvios. O presidente do IL ataca Costa, Rio e Ventura; o Chicão ataca Rio e a Esquerda, Ventura ataca tudo e todos e surpreendentemente o Sérgio Sousa Pinto (deputado do PS) ataca as esquerdas. Paulo Portas veio amenizar os discursos de ataque para alertar os populismos de esquerda e de direita. Rui Rio não se incomodou com os ataques dos seus “colegas” e reafirmou estranhamente que o seu partido não é de direita, uma afirmação pobre que deixa um pouco a desejar.

Para muitos, André Ventura foi a personagem central deste bizarro evento, não concordo, penso que a falta de criatividade na obtenção de novas soluções para fazer oposição à esquerda foi a verdadeira protagonista. A direita não ficou unida, pelo contrário, as fissuras que todos os partidos de direita criaram entre si, são cada vez mais notórias.

O MEL não foi a tábua de salvação das direitas portuguesas que se desejaria.

- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -