OpiniãoA VERDADEIRA LIBERDADE

A VERDADEIRA LIBERDADE

Relacionados

Gestão cemiterial: Um passo para a frente, dois para trás?

Em 1835, foi executado o primeiro decreto que estabelecia os cemitérios públicos no país. Desde então, as leis cemiteriais foram sofrendo alterações no que...

A política de transportes da AD em Penafiel

Corria o ano de 2020 quando a autarquia anunciou um investimento de 1,5 milhões de euros para o novo centro de transportes da cidade...

SEM TETO, SEM ABRIGO

Quantas vezes nos interrogamos porque dormem pessoas na rua? Os motivos são vários, desde o desemprego aos problemas familiares passando, muitas vezes, pelas regras que...

Numa sociedade atual que se diz defender os direitos humanos, é estranha a forma como vemos os rótulos colocados a quase meio milhão de pessoas “nazis, racistas, xenófobos, extremistas, etc.”
Juízos de valor nunca trouxeram bons resultados, rotular pessoas pelas suas crenças religiosas, desportivas ou políticas tem muito que se lhe diga. Tanto é que os resultados do Chega aumentam, eleição após eleição, de uma forma brutal.
Podem até dizer que é o ressuscitar do saudosismo Salazarista ou do estado novo, mas garanto-vos que a maioria dos apoiantes deste movimento, sim para além de um partido isto é um movimento de pessoas, nem viveu o estado novo, muito menos sabem que em 25 de Abril de 1974, Salazar já se encontrava morto fisicamente há 4 anos e mentalmente há 6 anos.
Está aos olhos de todos! A população, os partidos políticos e a comunicação social, já perceberam que este movimento é um movimento antissistema.
Não confundam o sistema com o regime, pois somos um partido constitucional, que defende o regime democrático, livre de um sistema podre e corrupto como o atual.
Somos um partido humanista, conservador, e liberal na economia. Somos de direita e não de extrema direita como acusam, apesar de achar que até somos de extrema. Sim, de extrema necessidade para acabar com esta vergonha.
A sociedade está a necessitar de uma mudança, uma nova visão política, que acabe com a divisão entre portugueses de primeira e portugueses de segunda, todos somos iguais, todos temos direitos mas também deveres, independentemente da raça, etnia, religião, etc.
Espero que termine esta libertinagem e comece a verdadeira liberdade para bem dos nossos filhos e netos…

Carlos Dias
Presidente da Comissão Política Concelhia de Paços de Ferreira do Partido Chega

- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -