DestaqueDistrital do PSD do Porto teme colapso no Serviço Nacional de Saúde

Distrital do PSD do Porto teme colapso no Serviço Nacional de Saúde

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“Estruturas no Distrito estão muito vulneráveis

O presidente da Distrital do PSD do Porto, Sérgio Humberto, após reunião com  esta estrutura, e uma delegação da Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos, liderada pelo seu presidente Eurico Castro Alves, onde foi feita a radiografia da Saúde no Norte do país, em particular, e em Portugal na generalidade, disse “temer que no verão possa acontecer um enorme colapso no Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, e recorda mesmo que a situação só não está pior “graças aos profissionais de saúde, que tudo dão em prol SNS”.

Na opinião do líder do PSD no distrito do Porto, e também presidente da CM da Trofa, as politicas de António Costa António Costa e Manuel Pizarro, estão a destruir o SNS. “As políticas são as mesmas, mudou o rosto e a voz do ministro da Saúde, mas vemos que são duas pessoas que pensam da mesma forma. Aliás, Manuel Pizarro é um ex-militante do PCP e a ideologia de extrema-esquerda está a destruir o SNS”, observa Sérgio Humberto.

Sérgio Humberto criticou a tutela porque, do seu ponto de vista, “não têm existido reformas no SNS para melhor gerir os serviços”. Este dirigente do PSD acusa o governo de António Costa de deixar de fora o privado e a área social, via IPSS, situação que está a destrui a Saúde no país e, no Norte, em particular. “Todas as pessoas sabem, e sentem, infelizmente, todos os dias, o que se passa nas nossas unidades de saúde”, sublinha.

Sem esquecer a valorização da carreira dos profissionais de saúde o responsável da Distrital do PSD do Porto, recordou que “a carreira médica tem sido desrespeitada relativamente à dos magistrados”, apontando que este “tinham carreiras idênticas em meados dos anos 90 e hoje os magistrados ganham três vezes mais do que os médicos”, adiantando ainda que é urgente investir na telemedicina e na literacia da população, a digitalização dos serviços de saúde e a simplificação na contratação de profissionais de saúde, entre outras.

“É preciso chamar a atenção para o desrespeito de que tem sido alvo a profissão médica nos últimos 20 anos. Queremos deixar o aviso de que nós próprios, nós médicos, não queremos que o país venha um dia destes a ter uma situação igual à que teve com os professores. Queremos chamar atenção de todos os partidos políticos para estarem um bocadinho mais atentos à degradação da profissão médica”, destacou Eurico Alves, presidente da Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos”

 

 

 

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