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Grupos ou não!

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Numa das mais diversas definições de grupo, podemos concluir que o grupo, é um conjunto de indivíduos que reunidos formam um todo.

Podemos ainda atribuir outras expressões àquilo que apelidamos de grupo, como por exemplo, plateia, público, bando, marcha, panelinha, associação, equipa, etc. Em sociologia a palavra grupo aplica-se indiscriminadamente a conjuntos diferentes de pessoas, em que as relações se misturam numa série de papéis que se fundem, e que interagem de modo mais ou menos uniformizado formando os mais diversos grupos sociais, como por exemplo, os grupos políticos, formais ou informais.

Um grupo com estas características, produz ações em virtude da conduta dos seus membros, a fim de que a ação do grupo, como um todo, tenha um propósito, se possível comum. Este propósito pode ou não ser previamente estabelecido, embora o foco/atenção do grupo tende a ser comum e com esforço e dedicação, o propósito pode muito bem ser, por exemplo, a eleição de um político ou a ‘tentativa’ de destituição, ou a derrota desse político.

É nesta fase, que nos damos a pensar a que grupo podemos ou devemos pertencer. Olhamos para trás, e verificamos tendo em conta os ensinamentos e os valores que adquirirmos em décadas de aprendizagem, com quem queremos estar. Nesta altura, questionamo-nos como se sentiriam os nossos pais, irmãos, filhos, avós e amigos se dessemos o nosso apoio ao grupo A ou ao grupo B? É aqui que reside o cerne da questão! Em que é que acreditamos?

No que me toca, ainda não envergonhei nenhum desses que anunciei atrás que muito batalharam para que eu me tornasse o que sou hoje.

Mas, e há sempre um MAS, verifico que os vários grupos formais ou informais, que têm a tendência fácil de adquirir os mesmos hábitos e comportamentos com o desenrolar do tempo. O que não deixa de ser curioso.

Todos têm a tendência de se servirem dos seus membros para alcançarem os seus intentos e depois de adquirirem o benefício, ‘deitam fora’ quem já não necessitam, tendencialmente é o comportamento que ambos ‘criticam’, mas todos o fazem, porque é que o farão, se o criticam?

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