OpiniãoNão sejamos reféns do poder ou “de quem manda nele”

Não sejamos reféns do poder ou “de quem manda nele”

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Iniciei a minha atividade política nas listas do PSD Rebordosa em 2017, ainda antes de o ser, a tentativa de condicionar a minha liberdade ideológica e de pensamento foi algo que não me surpreendeu. À data, vários militantes e simpatizantes do meu partido recusaram participar na campanha autárquica por represálias, profissionais, económicas ou outras.

Quem não for livre profissionalmente e economicamente de quem está no poder ou “de quem manda nele”, dificilmente conseguirá representar quem os elegeu. Quando isto acontece e existem vários casos por aqui, serão sempre condicionados na sua a ação política.

A nossa liberdade de emitir uma opinião ou de atuar é a maior das nossas conquistas, NÃO SEJAMOS REFÉNS DO PODER OU “DE QUEM MANDA NELE”.

É tempo de pensar por nós próprios e sermos independentes do poder ou “de quem manda nele”, se tal não acontecer rapidamente cairemos nas mãos dos “ Donos disto tudo”.

Quem não premiar estes atributos de seriedade e independência consigo próprio e mantiver esta promiscuidade como poder ou “de quem manda nele”, dificilmente terá crédito sobre o povo.

Por vezes não encontramos no poder, quem esteve na oposição, mas em Paredes não é o caso. Todavia, quando chegam ao poder esquecem rapidamente o que diziam quando estavam na oposição.

Por outro lado, os meios de comunicação social têm também uma grande importância neste equilíbrio e é importante que também eles, pelo menos alguns, se mantenham foram deste esquema. Não é à toa que dizem que é o quarto poder, mas só o podem ser efetivamente se conseguirem ser sustentáveis longe das amarras do poder! Eu sei o quanto isso é difícil, sobretudo nos dias que correm e sobretudo para os meios de comunicação de índole local ou regional. Para o bem de todos devem ser apoiados, de forma a que o seu trabalho ofereça uma garantia de qualidade, profissionalismo e isenção e com isto torne melhor a nossa sociedade, dita da informação e de certa forma nos proteja das chamadas “fake news” que inundam as nossas redes sociais.

Acorda Povo!

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