DestaquePenafiel: Empresa de confeções encerra deixando mais de uma centena de desempregados

Penafiel: Empresa de confeções encerra deixando mais de uma centena de desempregados

Relacionados

Paredes: Município e Universidade Lusófona estabelecem protocolo para atribuição de bolsas

O município de Paredes e a Universidade Lusófona do Porto estabeleceram um protocolo de cooperação, que visa a atribuição anual de uma bolsa de...

Santo Tirso: Bicicleta de 3 mil euros recuperada

A Guarda Nacional Republicana recuperou, na passada quarta-feira, dia 4 de setembro, uma bicicleta, valorizada em cerca de três mil euros, que havia sido...

Paredes: Município promove Bienal para divulgar artes feitas com madeira

A cidade de Paredes acolhe a primeira edição da Bienal Internacional das Artes em Madeira. Organizada pelo Município de Paredes, em conjunto com a...

 Uma empresa de confeções encerrou, na última quarta-feira, em Penafiel, deixando sem trabalho cerca de 130 funcionárias que se concentraram, durante a manhã, à entrada da fábrica.

mcdonaldspacosdeferreira
Direitos Reservados

Segundo Susana Martins, que também trabalha na empresa sediada em Guilhufe, o anúncio de encerramento da empresa Guerreiros & Génios, Lda. foi comunicado por e-mail, na noite de terça-feira, alegando-se não ter encomendas.

As funcionárias da unidade industrial encontravam-se de férias desde 23 de outubro e deveriam regressar na quarta-feira ao seu posto de trabalho, como disse Susana Martins em declarações à Agência Lusa, “Eram férias normais e contávamos regressar hoje ao trabalho”.

As operárias alegam, ainda, ter vários salários e subsídios em atraso, “Umas têm dois, outras têm três, varia consoante os casos”, acrescentou.

A unidade fabril tinha cerca de 45 anos de atividade, embora com várias designações, ao longo do tempo. A empresa dedicava-se à produção de vários produtos para marcas internacionais de vestuário.

Susana Martins revelou, por outro lado, que a empresa “tem tido sempre trabalho”, mas reconheceu que os atrasos nos salários começaram a acontecer a partir da Páscoa.

Alegou, também, que as trabalhadoras têm tentado, sem sucesso, contactar o proprietário por telefone e por correio eletrônico. “Queremos que nos venha abrir a porta para retirarmos as nossas coisas”.

papelaria-abc
Direitos Reservados
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -