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Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, acusa as autoridades de saúde de irresponsabilidade após o Governo ter anunciado a aceleração da vacinação em Lisboa.

O presidente da Câmara do Porto refere esta atitude como discriminatória para o resto do país, chegando mesmo a referir “o que me parece absolutamente inaceitável é que subitamente se crie uma situação de ‘a verdadeira exceção’, ou seja, depois daquilo que sucedeu em Lisboa e Vale do Tejo, e estão identificadas as razões pelas quais houve este crescimento súbito e muito preocupante do número de casos, aquilo que se esperava é que fossem tomadas medidas, semelhantes aquelas que foram tomadas no resto do país”.

Num discurso realizado por parte do presidente de Câmara, é dado o exemplo do Município do Porto que, segundo o Rui Moreira, “se esforça relativamente à vacinação por fazer drive thrus, por organizar as coisas para a vacinação, isso é recusado pelo ministério da saúde. Nada disso parece importante”, refere.

A par destas declarações, acrescenta que a situação de Lisboa se mostra diferente da do restante país, uma vez que “não vai haver um retrocesso no desconfinamento”, avançando que, o que se vai fazer, “é dar vacinas às pessoas com mais de 40 anos e mais de 30 anos”. Neste sentido, Rui Moreira exige ao Governo e às autoridades competentes “um tratamento equitativo para todo o país nesta matéria”, confrontando que o Governo e as autoridades competentes com a exigência de “um tratamento equitativo para todo o país nesta matéria”.

“Não pode haver um país e depois haver Lisboa”, realça o autarca do Município do Porto.

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