Depois das confusões da “Champions” e do SEF, vem agora a polémica dos Santos Populares. Fala-se de festejos com condicionalismos, uma ideia que desagrada ao povo, habituado a festejar e a conviver. Nestas situações, Marcelo revela-se sempre com um paternalismo light, relembrando sempre a difícil situação em que vivemos. Precisamos sempre de nos apoiar num líder que nos faz lembrar o que devemos fazer, já é um hábito português mui antigo. Mesmo assim, na febre das campanhas eleitorais alfacinhas, o IL promoveu o Arrial da IL, para se destacar em relação aos seus adversários políticos, penso que é um destaque palerma e provocador. Péssima ideia quando se fala em contenção. As festas populares serão o primeiro Round das autárquicas de Lisboa? Moedas, João Ferreira e Medina já tricam palavras azedas.
A par desta infelicidade de não podermos festejar os Santos Populares como deve ser, está outra infelicidade, que é a de Wladimiro Feliz. O PSD Porto parece não estar muito feliz com o seu Feliz e para não admitir o seu erro, ataca o PS por ainda não destacar nenhum candidato para o Porto, uma manobra de diversão das antigas…sejamos sinceros, Wladimiro Feliz não será um feroz opositor a Rui Moreira.
Quem não foi muito feliz, foi mais uma vez André Ventura que num dos seus discursos acesos, defendeu a ideia de aprisionar toda a gente de tendência política diferente da sua (Esquerda). Para quando a Noite das Facas Longas?