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Poluição no Rio Ferreira

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PSD responsabiliza governo, câmaras de Paredes e de Paços de Ferreira, pelos prejuízos ambientais, e de saúde, causados pela poluição do Rio Ferreira.

O Presidente do PSD, Luís Montenegro, prometeu, à população de Paredes, que os deputados sociais democratas – após uma visita ao Rio Ferreira, em Lordelo, Paredes, acompanhado do presidente da concelhia local, e vereador na CM de Paredes, Ricardo Sousa – irão questionar novamente, na Assembleia da República, o ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, sobre este flagelo ambiental que abrange a população de Paredes (Lordelo e Rebordosa), Valongo e Gondomar, provocado pelo mau funcionamento da ETAR de Paços de Ferreira.

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Ricardo Sousa recordou ao líder do PSD que foram investidos mais cinco milhões de euros na requalificação da ETAR “e nada melhorou, pelo contrário ficou bem pior”.

 Luís Montenegro lamentou o silêncio do edil paredense, Alexandre Almeida, sobre o mau funcionamento da ETAR, perante o seu congénere socialista de Paços de Ferreira e afirmou não conseguir compreender comportamento do Ministério do Ambiente e da APA em todo este processo.

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Ricardo Sousa, perante várias dezenas de pessoas que fizeram questão de estar presentes nesta visita, mormente as ligadas ao Movimento Mataram o Rio Ferreira, disse que “a situação é insuportável para as populações de Lordelo e Rebordosa. Há infelizmente pessoas a sofrer com as consequências da poluição do Rio Ferreira, tanto a nível de saúde como a nível económico. No concelho de Paredes há um responsável por esta situação, devido às suas ações e sobretudo às suas omissões: Alexandre Almeida, que promete publicamente desde 2018 a resolução deste flagelo ambiental. Afinal andou a mentir aos paredenses e a permitir que acontecessem graves problemas ambientais durante todos estes anos”. acusa.

“Mas, até hoje, nada”, conclui.

O Rio Ferreira, outrora um espaço de lazer, agora é um esgoto a céu aberto e sem vida.

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