O Centro Cultural de Paredes foi inaugurado na noite do passado sábado, dia 26 de outubro, pela Secretária de Estado da Cultura, Maria de Lurdes Craveiro, e pelo Presidente da Câmara Municipal de Paredes, Alexandre Almeida.
O Presidente da Câmara Municipal de Paredes Alexandre Almeida afirmou que, “o CCP – Centro Cultural de Paredes é um equipamento cultural e turístico ao serviço de todos e da região. Uma nova casa de cultura e para a cultura aberta a todos. Este equipamento municipal destina-se a usufruir antes e depois dos espetáculos”. O autarca convida todos “a fazer parte da nova identidade cultural de Paredes!”
Já a Secretária de estado da Cultura, Maria de Lurdes Craveiro, felicitou “a Câmara Municipal de Paredes pela visão que teve ao transformar o Antigo Edifício da Adega de Paredes num lugar que se tornará um pilar fundamental para o desenvolvimento social e cultural, de matriz humanista, na região”.
O CCP, construído sobre a antiga Adega Cooperativa de Paredes, foi projetado em 2020 pelo gabinete de arquitetura “Spaceworkers”, inicialmente orçado em 6,5 milhões de euros, mas que acabou nos 8,5 milhões de euros, “por via das revisões de preços legais”, é um novo equipamento municipal ao serviço da cultura de Paredes e da região.
Este edifício é, segundo a autarquia, “uma expressão da fusão entre o passado industrial e a atualidade. Com um design que homenageia a arquitetura industrial do edifício anterior, o centro cultural exibe uma aparência contemporânea que respeita e reinterpreta a herança local”.
O novo Centro Cultural é composto por três espaços diferentes: o Grande Auditório que tem uma plateia inclinada com capacidade para 512 pessoas sentadas, o Pequeno Auditório para 450 pessoas em pé e a Paredes Arena para 2500 pessoas em pé. O CCP terá ainda, em breve, outros espaços de apoio, como um café-concerto e um restaurante.
No seguimento da inauguração deu-se o concerto da Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian, sob a batuta do maestro Lorenzo Viotti, com o solista (clarinete) Carlos Ferreira e o concertino, Vadim Tsibulevsky.