DestaqueStartup vencedora da Web Summit foi criada por um jovem penafidelense

Startup vencedora da Web Summit foi criada por um jovem penafidelense

Relacionados

Paulo Rangel visita Paços de Ferreira em ação de campanha da Aliança Democrática (AD)

Paulo Rangel, cabeça de lista da Aliança Democrática (AD) pelo círculo eleitoral do Porto às próximas eleições europeias, esteve no passado domingo, dia 4...

Jovem de 17 anos detido por tráfico de estupefacientes em Paços de Ferreira

Um jovem de 17 anos foi detido no dia 24 de abril, no concelho de Paços de Ferreira, por suspeitas de envolvimento em tráfico...

Humberto Brito “Inocente”? Fonte Revela: “Absolvido por Falta de Provas, porém com reprimenda!”

Presidente da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista sob fogo! Escândalo de violência doméstica reacende polémica no PS. População e militantes exigem respostas! Humberto Brito:...

No decorrer da Web Summit, realizada em Lisboa, foi atribuído o prémio de melhor startup a um penafidelense, António Rocha, desenvolvedor da “Smartex”, uma startup com o objetivo de acabar com o desperdício na industrial têxtil através de um sistema de câmaras, luzes e algoritmos que vigiam o processo de fabrico à procura de defeitos.

De acordo com o jornal Público, a “Smartex” é a primeira empresa portuguesa a ganhar o concurso anual da Web Summit desde que esta se mudou para Lisboa no ano de 2016. O projeto, com sede na Califórnia, utiliza a visão computacional e a inteligência artificial para monitorizar o processo de fabricação dos têxteis.

O desenvolvedor da tecnologia, António Rocha, diz pretender “resolver um dos grandes problemas da industrial têxtil”, referindo-se à produção de lixo como representante de “10% da produção da industrial têxtil, que é a segunda indústria mais poluente em todo o mundo”.

Através das pequenas câmaras e sensores da Smartex, quando instalados dentro de máquinas nas fábricas, estas travam o sistema quando é detetado um defeito e, apesar do foco atual ser a industrial têxtil, António Rocha esclarece que o objetivo é expandir o sistema para detetar falhas no fabrico de plásticos e papel.

Nesta edição, a startup competia contra outras 75 startups, tendo a Smartex sido a escolha do júri e a Okra a escolha do público, com 46% dos votos da audiência (a Smartex contou 43%).

- Publicidade -
- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -