DestaqueCombustível já superou os dois euros por litro num posto presente em...

Combustível já superou os dois euros por litro num posto presente em Beja

Relacionados

Lousada: Complexo desportivo será centro de estágios no mundial de 2030

O Complexo Desportivo de Lousada vai faz parte dos 16 centros de estágio do Mundial de Futebol de 2030, que vai decorrer em Portugal,...

Paredes: Pavilhão Rota dos Móveis recebe Europeu de hóquei em patins

O Pavilhão Rota dos Móveis, em Lordelo, será novamente o palco do Campeonato da Europa de Hóquei em Patins da vertente sénior masculina e feminina, a decorrer no início...

FC Paços de Ferreira empata em casa frente ao Leixões SC

O Paços de Ferreira empatou, na passada sexta-feira, dia 31 de janeiro, sem golos frente ao Leixões na abertura da 20.ª jornada da II...

O combustível já superou os dois euros num posto localizado na cidade de Beja, na região do Alentejo. Num posto da BP em Beja, um litro de gasolina 98 Ultimate atingiu os 2,009 euros, de acordo com o site Mais Gasolina.

Através de uma fotografia partilhada pela página “Contas-poupança” mostra o preço praticado nesta bomba na capital do Baixo Alentejo.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) destaca, no relatório mais recente, que o distrito de Beja é um dos que regista os preços “mais elevados em todo o país, tanto na gasolina simples 95 (1,739 euros por litro) como no gasóleo (1,513 euros por litro”, avança o Jornal Económico.

O Governo tem sido criticado pelo peso da carga fiscal sobre os combustíveis, rondando os 60% do preço final em cada litro.

Ao analisar a proposta do Orçamento de Estado para 2022, a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis defende que “a carga a carga fiscal pesadíssima que incide sobre o preço dos combustíveis, e que representa cerca de 60% do preço que o consumidor final paga por cada litro abastecido, tem necessariamente que ser revista”.

O Governo, por sua vez, “aponta o dedo às margens de lucro das gasolineiras e perolíferas”, avança o Jornal Económico, considerando que as margens praticadas são excessivas, tendo já sido apresentada por António Costa uma proposta, aprovada pelo Parlamento, para limitar as margens nos combustíveis.

A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas destaca que “o mercado é concorrencial e livre” e a carga fiscal pesa 60% sobre o preço final do combustível nas bombas (IVA e o ISP) sendo que a incorporação de biocombustível também inflaciona o preço final.

- Publicidade -
- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -