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Janeiro com recorde de reclamações dirigidas ao setor da Saúde: “não atendem e chegam a rejeitar chamadas”

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O portal da queixa, durante o mês de janeiro, contou 787 reclamações na área da saúde, uma média de 25 queixas por dia. As queixas relatavam sobretudo a “impossibilidade de ser atendido por um médico e a falta de atendimento telefónico”, revela o portal da queixa.

De acordo com o portal da queixa, este foi o pior mês que há registo e, comparativamente com janeiro de 2020, verificou-se “um aumento de 73% do número de reclamações, com 455 queixas registadas, realça o portal. Relativamente aos portais onde houve mais queixas foram: o Serviço Nacional de Saúde, com 186 queixas, os Hospitais e Centros de Saúde (142), os Planos e Seguros de Saúde (135), os Grupos de Saúde Privados (115), as Farmácias (74), as Clínicas Médicas (29), os Laboratórios e análises clínicas (28), os Equipamentos e materiais de Saúde (27), as Clínicas Dentárias (21) e as restantes 30 relativas a outras entidades.

Os principais motivos de reclamação, de acordo com o portal da queixa, passam pelo acompanhamento que os doentes precisam e a respetiva preocupação em não conseguir atendimento médico, seja presencial ou através de teleconsulta. O principal motivo, tendo gerado 36% das queixas dirigidas ao setor da Saúde, a “impossibilidade de ser atendido por um médico” e, com 34,4% das queixas, a “falta de atendimento telefónico”.

Face às informações divulgadas no portal da queixa, existem alguns relatos de utentes que referem ter acusado teste positivo à Covid-19 e dizem que “ninguém me quis avaliar nos serviços COVID e urgência USLBC (Unidade Local de Saúde de Castelo Branco)”. Houve um caso que chegou a referir ter uma “alta forçada aos doentes covid apesar de testarem positivos e irem para o lar”. Além destes, houve ainda quem se queixasse da falta de atendimento telefónico “não atendem e chegam a rejeitar chamadas”.

O registo de reclamações dirigidas ao setor da saúde no ano 2020, de acordo com o portal da queixa, foi de 7.277 queixas, o que indica um aumento de 80% face a 2019.

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