DestaqueOIT refere que perda de horas de trabalho em 2021 é “significativamente...

OIT refere que perda de horas de trabalho em 2021 é “significativamente maior do que o estimado”

Relacionados

CUF Penafiel Introduz Mamografia de Última Geração para Detetar Precocemente o Cancro da Mama

As clínicas CUF Penafiel e Marco de Canaveses investiram em equipamentos de ponta para melhorar os diagnósticos nas áreas da mama, coluna e Medicina...

Movimento “Unidos pelo Município de Paços de Ferreira” apresenta candidatura à Câmara Municipal

O movimento de cidadãos "Unidos pelo Município de Paços de Ferreira" (UPF) apresentou oficialmente os seus candidatos à Câmara Municipal numa sessão que decorreu...

Cientista de Lousada premiada internacionalmente por investigação inovadora contra tumor cerebral

Flávia Sousa, natural de Cristelos, foi distinguida no Reino Unido com o "APS Emerging Scientist Award", atribuído pela Academia de Ciências Farmacêuticas (APS), pelo...

A 8ª edição do relatório “Covid-19 no mundo do trabalho”, divulgada esta quarta-feira, revela uma recuperação ao nível global estagnada bem como a existência de disparidades entre economias desenvolvidas e em desenvolvimento.

De acordo com o documento avançado pela Organização Internacional do Trabalho a perda de horas de trabalho contabilizadas no ano de 2021 é “significativamente maior do que o estimado”, uma vez que a recuperação a duas velocidades, entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento ameaça, atualmente, a economia global como um todo.

Desta forma, a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), avança que o total de horas de trabalho nos países de elevado rendimento foi, durante o terceiro trimestre de 2021, 3,6% inferior ao verificado no quarto trimestre de 2019.

Nos países de baixo rendimento, a diferença era de 5,7% e, nos países de rendimento médio-baixo de 7,3%. A ACT complementa que, quando analisados os dados numa perspetiva regional é possível verificar que a Europa, bem como a Ásia Central, registaram “a menor perda de horas trabalhadas, em comparação com os níveis de pré-pandémicos (2,5%). Já nas Américas, África e Estados Árabes foram registados declínios mais acentuados (de 5,4%, 5,6% e 6,5% respetivamente).

- Publicidade -
- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -