DestaquePresidente da CCDR-N que maior autonomia e decisão de gestão para o...

Presidente da CCDR-N que maior autonomia e decisão de gestão para o próximo quadro comunitário

Relacionados

Paredes: Jovem detido por tráfico de estupefacientes

O Comando Territorial do Porto, através do Posto Territorial de Paredes deteve, no passado dia 24 de julho, um homem 20 anos, por tráfico...

Paredes: Homem morre após despiste de mota

Um homem, de 29 anos, morreu, no último sábado, dia 20 de julho, na sequência de um acidente na Rua da Ferrugenta em Lordelo,...

Paredes: Idosa morre após despiste de carro

Uma idosa, de 81 anos, morreu, na manhã do passado dia 17 de julho, quando o carro que conduzia se despistou e embateu contra...

O Presidente da CCDR-N, António Cunha, defendeu uma maior autonomia de planeamento e gestão para a CCDR-N durante o próximo quadro comunitário de apoio. Estas palavras foram proferidas no decorrer do primeiro Fórum Autárquico da região norte, em Vila Real, onde se reuniram cerca de 140 autarcas e dirigentes políticos do Norte.

A sessão pretendeu assinalar o primeiro ano de mandato de António Cunha, o primeiro Presidente eleito da instituição, servindo como balanço e apresentação de contas, bem como a visão sobre os desafios de curto e médio prazo na Região Norte.

O agora presidente da CCDR-N começou por relatar que o “exercício de reinstitucionalização da CCDR-N” assenta numa agenda estratégica do Conselho Regional e na reativação do Conselho de Coordenação Intersetorial. António Cunha pretende que o Norte se torne “mais coeso, mais conectado e com mais voz será possível almejar um Estado mais desconcentrado e mais descentralizado”, sendo ainda mais “ágil e próximo dos territórios, das instituições, das empresas e dos cidadãos”, afirma.

No que diz respeito à gestão, o responsável apontou que as medidas de reprogramação implementados no Norte 2020 e os resultados na aceleração da sua execução, referindo que 2021 “será o melhor ano de execução do Norte 2020”, devido à injeção de 600 milhões de euros na economia regional.

Durante a intervenção, o presidente da CCDR-N defendeu ainda um incremento da autonomia como passo decisivo no futuro da instituição e do país, referindo uma autonomia que passa por “gerir um envelope financeiro robusto”, o qual deverá rondar os 3,4 mil milhões de euros, mas que será aplicado “com alta precisão” nas diferentes prioridades apontadas na estratégia Norte 2030 e às diferentes necessidades dos territórios.

Durante o decorrer do Fórum, foi ainda atribuído o primeiro prémio anual de Personalidade do Norte ao arquiteto Álvaro Siza Vieira o qual, de acordo com António Cunha, representa “o Norte de corpo inteiro, fiel às suas raízes”. O presidente da CCDR-N anunciou ainda o lançamento, em 2022, dos Prémios “Mais a Norte” para distinguir casos de sucesso e boas práticas de desenvolvimento regional a Norte.

- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -