Passada mais uma semana, sem saber quando poderemos sair da invisível jaula do confinamento, as atividades políticas fervilham, as autárquicas continuam a dar que falar.
Pedro Santana Lopes saltitou de um município para outro, ele anda a incomodar…desta vez foi Sintra. Vamos ver qual ver ser o próximo “apeadeiro” ideal para este desnorteado “dinossauro” de tons alaranjados, bem suaves.
O PSD agendou um dia para apresentar os 100 candidatos para as próximas eleições autárquicas, José Silvano, secretário-geral do partido, foi o cicerone, fez lembrar as expectantes conferências de imprensa do selecionador nacional de futebol a anunciar as novidades do onze inicial. Por falar em novidades, José Silvano anunciou 23 novidades, 23 novas esperanças para refrescar a luta para o poder local.
Quem já está em luta autárquica, é sem dúvida, Carlos Moedas. Ele definiu muito bem as suas pretensões para Lisboa, descartando ligações à esquerda e enaltecendo que a sua proposta política é a única mais-valia para combater os “anos rosa” da capital. Rui Rio teria muito que aprender com o poder de ação de Moedas.
Quem anda nas ruas da amargura, são os independentes, que se viram forçados a contestar em conjunto, a asfixiante lei eleitoral das assinaturas em separado de organismos. São João da Pesqueira foi por momentos a capital independentista do país, curiosamente com mais intenções burocráticas do que com intuitos libertários. PS indicou recetividade na revisão das alterações propostas.
Nas sondagens Marcelo e Costa continuam na frente. Será que Ventura vai fazer mais uma birra infantil por não estar à frente dos seus oponentes?