A associação “Jornada Principal” foi, esta semana, ouvida pela Comissão do Ambiente e da Energia e voltou a insistir na necessidade de encerrar o Aterro de Sobrado, em Valongo, devido a se tratar de um equipamento que constitui um crime ambiental.
Apesar desta denúncia, a Agência Portuguesa do Ambiente emitiu a terceira licença para o tratamento de todos os tipos de resíduos ao aterro, alvo de processos em tribunal por crimes ambientais.
Em 2019, a Recivalongo começou a ser acusada de atos de crime ambiental pela população, pela Jornada Principal e pela Camara Municipal apos de ter sido detetado que possuía “mais de 420 licenças para tratar todo o tipo de resíduos”.
A operação em Sobrado resultou também, a nível interno, a instauração de processos em tribunal por ambas as partes e pela autarquia de Valongo.
Na luta pelo encerramento do aterro da associação resultou uma petição que recolheu 5.543 assinaturas.