– Comunicado –
“Na última reunião da Assembleia de Freguesia de Gandra ficou claro, mais uma vez, que Sílvia Sá Pinto não tem legitimidade política para ocupar o cargo de Presidente da Junta.
Não se trata de uma questão legal, trata-se de não ter a confiança política dos eleitores de Gandra que não a elegeram quando esta se candidatou ao cargo e elegeu José Mota, nas últimas eleições.
A presidente ILEGÍTIMA Silvia Sá Pinto e Armando Leal estavam presentes na reunião e não se solidarizaram com José Mota e com o povo de Gandra, optando assim por tomar o partido de Alexandre Almeida e dos “interesses inconfessáveis” a que aludiu o agora ex-presidente da junta.
Além disso, a bancada social-democrata na assembleia de freguesia de Gandra acusa o atual executivo de estar ao lado de Alexandre Almeida que, de acordo com o ex-presidente, Professor José Mota, pretende prejudicar Gandra, daí não se terem solidarizado com este último.
Por outro lado, ficou claro nas palavras de Renato Almeida, vereador da Câmara Municipal de Paredes e administrador dos Serviços Municipalizados das Águas de Paredes, também presente nesta assembleia, que relativamente à questão da gestão das Águas Vivas de Gandra, “irá haver uma delegação de competências para gerir as Águas de Gandra”. Estas afirmações confirmam que as Águas de Gandra irão passar para a órbita dos serviços municipalizados e consequentemente para o domínio da CM de Paredes pois, só pode delegar uma competência quem for detentor dessa mesma competência.
«Os gandarenses sabem bem o valor que possuem ao usufruírem da sua própria gestão de água. Esta obra custou muito aos habitantes de Gandra”. Referem os deputados do PSD de Gandra.
Também foi dito nesta reunião que a haver essa perda para a cidade de Gandra, esta freguesia tem de ser indemnizada no mínimo em 15 milhões de euros.”