No decorrer da terça-feira da semana passada, na sede da Associação de Municípios do Baixo Tâmega, em Amarante, procedeu-se à instalação do Conselho Diretivo da Associação, seguida da primeira reunião do novo órgão executivo para efeitos de eleição dos seus Presidente e Vice-Presidente. Como Presidente do Conselho Diretivo da Associação de Municípios do Baixo Tâmega foi eleita Cristina Vieira, também Presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses.
Cristina Vieira sucede a Paulo Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Baião. Já o cargo de Vice-Presidente é ocupado por José Peixoto, Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto. No decorrer da reunião foi ainda aprovada a continuidade de Ricardo Magalhães nas funções de Secretário-geral da instituição.
O Conselho Diretivo será ainda composto pelo Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar, pelo Presidente da Câmara Municipal de Baião, Paulo Pereira e pelo Presidente da Câmara Municipal de Resende, Garcez Trindade.
Tomaram ainda posse, no mesmo dia, os membros da Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios do Baixo Tâmega, três por cada município associado, tendo sido eleito para Presidente da Mesa da Assembleia o Presidente da Câmara Municipal de Resende, Garcez Trindade, para Vice-presidente o Vereador da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Manuel Machado e para Secretário o vereador da Câmara Municipal de Baião, José Lima Soares.
A nova Presidente da Associação de Municípios do Baixo Tâmega (AMBT), Cristina Vieira, sublinhou a importância da AMBT na captação, em articulação com as diversas entidades supramunicipais que atuam no território, de fundos comunitários para a região do Baixo Tâmega e Douro Sul, que no atual quadro comunitário de apoio, o NORTE 2020, ascende já a cerca de 3,6 milhões de euros”.
Houve, ainda, um destaque para a AMBT enquanto ator importante para potenciar o trabalho em rede dos diferentes municípios integrantes, com interesses comuns para os territórios, destacando-se a “promoção turística e valorização dos produtos endógenos, do património natural e cultural”.