De acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS) a utilização de testes rápidos de antigénio periódicos em situação pandémica “constitui uma medida adicional às medidas de prevenção da infeção, como o distanciamento, o uso de máscara, a ventilação dos espaços ou as medidas de higiene e etiqueta respiratória, visando uma retoma mais segura das atividades educativas e letivas presenciais”.
As orientações da DGS e do programa de rastreios laboratoriais para SARS-COV-2 nas cresces e estabelecimentos de educação e ensino e, assim, em sequência da autorização de despesa que foi aprovada em Conselho de Ministros no último domingo “para a realização de testes à COVID 19 a alunos e pessoal docente e não docente”. Assim, o Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social irão implementar o processo de testagem em todos os estabelecimentos de ensino e respostas sociais de apoio à infância.
As articulações realizadas entre as diferentes entidades envolvidas na operação de testagem resultaram na concretização, entre ministérios, de uma operação onde existe a possibilidade de realização de um elevado número de testes. O processo de testagem nas escolas desencadeou-se em finais de janeiro, tendo permitido a realização de mais de 64.000 testes.