DestaqueValongo: Chefe da PSP suspenso após desacatos em café

Valongo: Chefe da PSP suspenso após desacatos em café

Relacionados

Paredes: Município lança candidaturas a programa de intervenção em habitações

O Município de Paredes abriu as candidaturas ao Programa de Intervenção em Habitações , no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência. De acordo com...

Valongo: Incêndio destrói fábrica

Um incêndio consumiu, durante a madrugada da passada quinta-feira, dia 7 de novembro, uma fábrica e atingiu outra na zona industrial de Campo, em...

Amarante: Homem detido por violência física e psicológica a ex-mulher

A Guarda Nacional Republicana, através do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Especificas de Penafiel, deteve na passada quarta-feira, dia 6 de novembro,...

A Ministra da Administração Interna suspendeu, por 60 dias, um chefe da PSP que, em julho de 2023, vandalizou a esplanada do Fórum Cultural Vallis Longus, em Valongo.

A Ministra, Margarida Blasco, acolheu a proposta da Inspeção-Geral da Administração Interna que considerou que o arguido violou os deveres de zelo, isenção, correção e aprumo.

O caso remonta à noite de 22 de julho de 2023, quando o PSP, que não estava de serviço, foi ao Vallis Longus após ter recebido uma chamada do filho, informando-o que tinha sido agredido por vários indivíduos.

Quando chegou ao local, o agora suspenso, agente da PSP, aproximou-se de um zelador, enquanto anunciava que era polícia, encostando a carteira polícia contra a cara do indivíduo, ao mesmo tempo que lhe perguntava quem tinham sido os autores das agressões. Seguidamente já na esplanada do espaço, o mesmo agrediu um estudante com uma bofetada e aproximou-se de uma mulher torcendo-lhe os braços para trás das costas, manietando-a.

O JN revelou que, de acordo com o relatório do processo disciplinar o agente procurou “retirar vantagens das funções de polícia, fazendo pressão sobre as pessoas que estavam no centro para identificação dos alegados agressores do filho, não tratando com respeito e urbanidade as pessoas, abusando dos seus poderes funcionais e exigindo a prática de atos fora de matéria de serviço”, tendo praticado “ações que podem constituir ilícito criminal”.

- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -