DestaqueArtur Mesquita acusa Ministério da Educação de bullying contra os filhos

Artur Mesquita acusa Ministério da Educação de bullying contra os filhos

Relacionados

Coro Interparoquial de Lamoso, Penamaior e Sanfins de Ferreira participou no Jubileu dos Coros, em Roma

O Coro Interparoquial de Lamoso, Penamaior e Sanfins de Ferreira deslocou-se a Roma entre 21 e 24 de novembro para participar no Jubileu dos...

GNR assinala Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres com ações de sensibilização em todo o país

A Guarda Nacional Republicana (GNR) vai promover, entre 24 e 28 de novembro, um conjunto de ações de sensibilização em todo o território nacional...

Operação “Mochila Mágica” desmantela rede criminosa de furtos em lojas: oito detidos

A Guarda Nacional Republicana (GNR) desmantelou uma rede criminosa altamente organizada, dedicada a furtos sistemáticos em grandes superfícies comerciais por todo o país, no...

A família reside em Famalicão, e os alunos ficaram retidos no último ano letivo por não frequentarem a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, encontrando-se em risco de chumbar novamente, por não frequentarem a disciplina.

De acordo com a Revista Sábado, “para ‘impedir’ que Tiago, no 7º ano, e Rafael Mesquita Guimarães, no 9º ano, sejam reprovados, os pais avançaram, a 29 de junho, com uma providência cautelar “alegando objeção de consciência e defendendo que cabe à família, não à escola, educar os filhos em matérias como a sexualidade”.

O JN refere que os jovens chumbaram novamente, apesar do aproveitamento geral nas demais disciplinas, avançando ainda que a “providência cautelar do ano passado, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga deu razão parcial aos pais, em fevereiro deste ano, permitindo que os alunos avançassem nas disciplinas em que tinham tido aproveitamento, considerando que o interesse das crianças, de progredir os estudos noutras disciplinas, devia prevalecer sobre o cumprimento da legalidade subjacente ao currículo escolar”.

Artur Mesquita, pai dos alunos, avançou à Rádio Renascença que os filhos “são ‘reféns’ do Estado e da escola, que acusa de tudo fazerem para que não passem de ano”, acrescentando que “a escola e o Ministério da Educação continuam a querer perseguir os seus filhos. Tomaram-nos como reféns e estão a fazer tudo para que isso [o chumbo do ano] aconteça”, conclui. O pai dos alunos acusou a escola e o Ministério tutelado por Tiago Brandão Rodrigues de perseguição e “bulliyng”.

- Publicidade -
- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -