O edifício do antigo palacete e antiga EB 2,3 de Baltar vai ser reconvertido numa Casa-museu com o acervo do poeta Daniel Faria. Além disso, é expectável que o espaço funcione como centro para a literacia e desenvolvimento pessoal.
A autarquia prevê que a obra, com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência, custe cerca de 1,5 milhões de euros e que esteja concluída em 18 meses.
O presidente da Junta de Freguesia de Baltar explicou que, “o espaço irá acolher o espólio de Daniel Faria e funcionará como polo cultural, integrando um auditório e várias valências para promover a literacia, estando também ao serviço da comunidade escolar”.
A mãe e os irmãos de Daniel Faria também marcaram presença na cerimónia. Para Fernanda Faria, mãe do poeta, “este é um momento importante para Baltar. (…) O projeto está bem conseguido, conhecia esta casa. Trabalhei aqui na minha juventude, o meu filho fez aqui o ciclo, pelo que esta obra terá ainda mais sentido para mim”.
Acompanharam ainda o lançamento da primeira pedra da obra o vice-presidente da Câmara Municipal de Paredes, Elias Barros, os vereadores Francisco Leal, Beatriz Meireles, Paulo Silva, Tânia Ribeiro e Renato Almeida, o presidente da Junta de Freguesia de Baltar, Jorge Coelho, e restante executivo, bem como o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Paredes, Ilídio Meireles, entre outras personalidades locais.
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