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Paços de Ferreira: PSD critica exclusão da A41 e A42 na isenção das antigas SCUTS

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A Assembleia da República aprovou, no passado dia 21 de junho, em votação final global, a proposta do Partido Socialista para a eliminação das taxas de portagens em determinados lanços e sublanços de autoestradas. No entanto, a A41 e a A42, que servem o Vale do Sousa, incluindo Paços de Ferreira, ficaram de fora desta isenção.

O PSD de Paços de Ferreira criticou a decisão, considerando-a uma ignorância da realidade regional e uma provocação de desigualdade inadmissível, declarando, que “excluir a A41 e A42 da eliminação das portagens das antigas SCUT é ignorar uma realidade regional e provoca uma situação de desigualdade inadmissível”.

A exclusão destas autoestradas, anteriormente SCUT, gera preocupações significativas para os concelhos da região. “A proximidade com o litoral e o Grande Porto é, para a maioria dos concelhos desta região, apenas aparente, uma vez que, a não ser a A41 e a A42, para os mesmos não existe uma alternativa realmente segura a estas autoestradas,” afirmou o PSD de Paços de Ferreira, em comunicado.

Em resposta, o PSD de Paços de Ferreira apresentou uma proposta na Assembleia Municipal de 27 de junho de 2024, recomendando à Assembleia da República a inclusão da A41 e A42 na eliminação das portagens, em nome da igualdade e coesão territorial. A proposta foi aprovada, destacando a preocupação do PSD com os interesses sociais e económicos locais. “O PSD de Paços de Ferreira tudo fará para que esta Recomendação seja acolhida pela Assembleia da República, de forma a repor a justiça entre regiões e concelhos,” afirmou o partido.

Por outro lado, o executivo PS da Câmara Municipal manteve-se em silêncio, o que foi interpretado como um desrespeito pelos interesses da população e empresários locais. “O executivo PS que lidera a Câmara Municipal optou pelo silêncio comprometedor e preocupante, demonstrando total desrespeito pelos interesses da nossa população e dos nossos empresários,” criticou o PSD.

O PSD de Paços de Ferreira compromete-se a lutar para que a recomendação seja acolhida pela Assembleia da República, visando repor a justiça entre regiões e concelhos.

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