DestaquePenafiel - Restaurante alvo de buscas pela GNR

Penafiel – Restaurante alvo de buscas pela GNR

Relacionados

PSD e CDS formalizam coligação “Fazer Acontecer” em Baião

O Partido Social Democrata (PSD) e o Centro Democrático e Social – Partido Popular (CDS-PP) de Baião oficializaram, a 4 de maio, uma coligação...

Paulo Rangel visita Paços de Ferreira em ação de campanha da Aliança Democrática (AD)

Paulo Rangel, cabeça de lista da Aliança Democrática (AD) pelo círculo eleitoral do Porto às próximas eleições europeias, esteve no passado domingo, dia 4...

Jovem de 17 anos detido por tráfico de estupefacientes em Paços de Ferreira

Um jovem de 17 anos foi detido no dia 24 de abril, no concelho de Paços de Ferreira, por suspeitas de envolvimento em tráfico...

O restaurante “O Engaço”, em Penafiel, foi esta semana alvo de buscas pela GNR no âmbito de uma megaoperação que está a decorrer, pelas suspeitas de venda de carne que teria sido furtada. Esta operação contou com dezenas de militares da GNR e inspetores da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).

Segundo o JN o estabelecimento comercial foi alvo de buscas no âmbito “de uma investigação a uma rede criminosa que se dedicava a furtos de residências e lojas”. As autoridades suspeitam que a organização furtava vários produtos, um deles sendo carne, para depois a vender a outros comerciantes.

No decorrer desta megaoperação que conta com 300 operacionais, que além de Penafiel, envolve os municípios de Paços de Ferreira, Gondomar, Vila Nova de Gaia e Matosinhos, foram detidas pelo menos 15 pessoas, 29 constituídas arguidas, e feitas apreensões de droga, um quilo de ouro, alimentos, 29 munições, dinheiro, notas falsas e três automóveis.

Suspeita-se que este grupo tenha cerca de 30 membros, com possíveis ligações familiares.

Em declarações à SIC Noticias o Tenente-Coronel Adriano Resende disse que o grupo sinalizava as residências, vigiavam-nas e no momento oportuno entravam e “roubavam tudo o que tivesse valor e fosse fácil de tirar”. No caso dos estabelecimentos comerciais, entravam, tiravam os produtos, como relógios, roupas de desporto, consolas de jogos e ate produtos de alimentação, como bacalhau, picanha e salmão e saiam sem pegar.

A GNR suspeita que este grupo terá cerca de 30 pessoas, com possíveis ligações familiares, e já deu conta de “57 furtos em residências e 94 em estabelecimentos comerciais”, contudo a Guarda Nacional Republicana acredita que terão sido muitos mais.

 

 

- Publicidade -
- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_img
- Publicidade -spot_img

Últimos Artigos

- Publicidade -