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Ministério da Saúde e DGS organizam-se para testagem massiva com atenção ao setor da indústria e construção civil

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De acordo com o Jornal de Notícias, a ministra da Saúde, Marta Temido, pronunciou-se esta quarta-feira de manhã sobre a necessidade de usar “mais massivamente os testes, seja PCR, os de antigénio [rápidos] ou os de saliva. Já exortámos a DGS a rever as suas orientações técnicas nesta matéria”.

A ideia, explicada aos deputados da Comissão de Saúde, será procurar não restringir os testes aos contactos de risco dos infetados e alarga-los a todos os contactos, ponderando, também, sobre as várias tipologias de testes.

A testagem massiva será gratuita, não sendo necessária a prescrição clínica para as atividades em funcionamento, tais como a indústria e a construção civil. O objetivo será identificar antecipadamente os casos positivos, isolando-os.

De acordo com o JN, a ministra da Saúde referiu ainda que a realização do “pedido político às instâncias técnicas e esperamos que se pronunciem brevemente”. Foi ainda adiantando que Portugal já realizou 7,6 milhões de testes desde o início da pandemia, sendo que, 1,1 milhões foram realizados em novembro, um milhão em dezembro e 1,6 milhões em janeiro.

A ministrada Saúde adiantou ainda o dever de “garantir mais testes para reduzir a positividade”, acrescentando que “ainda há muito para fazer”.

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