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Município de Baião torna as reuniões camarárias públicas sob a forma de áudio e vídeo

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Os vereadores da Câmara Municipal de Baião, Paulo Portela e Célia Azevedo, participaram na primeira reunião da Câmara Municipal decorrida no passado dia 20 de outubro.

Entre a ordem de trabalhos inscrita para a reunião de câmara, ficou patente a tomada de posição dos vereadores em três pontos fundamentais: a proposta de tronar públicas e de acesso a qualquer baionense todas as reuniões camarárias sob a forma de áudio e vídeo; o voto contra a proposta de fixação de mais três vereadores em regime de meio tempo; a chamada de atenção para a proposta do acordo de Colaboração entre o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. e o Município de Baião”, avança, em nota, a Câmara de Baião.

Paulo Portela sugeriu, em reunião de Câmara, a gravação das reuniões sob a forma de áudio e vídeo, dando seguimento ao que a equipa “Com Determinação por Baião” defendeu na campanha eleitoral realizada, por forma a “credibilizar a política e aproximar os baionenses aos órgãos autárquicos”.

A proposta de gravação das reuniões sob a forma de áudio e vídeo mereceu o parecer positivo por parte da Câmara Municipal de Baião, que garantiu “que seriam tomadas todas as providenciais para tornar essa disponibilizarão uma realidade a curto prazo, passando assim as reuniões de Câmara a serem disponibilizadas nas redes sociais para os munícipes poderem ver”, esclareceu o Município, em nota.

Foi apresentada, também, uma proposta para três vereadores a meio tempo, a qual mereceu o voto contra por parte dos vereadores por existir um “vice-presidente a tempo inteiro, o que não acontecia no mandato anterior, e que a parcialidade temporal não é de todo benéfica para os baionenses, nem para a qualidade dos serviços prestados”.

Num acordo de colaboração celebrado entre o Município de Baião e o Instituto da Habilitação e da Reabilitação Urbana (IHRH), outros dos pontos que mereceu a atenção e alerta dos vereadores, foi o desconhecimento, por parte das entidades envolvidas, da necessidade de avançarem com investimentos financeiros avultados para poderem usufruir dos apoios do IHRH, daí a preocupação.

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