Realizou-se um pequeno estudo numa entidade formadora no âmbito do dia da Liberdade de Informação e os resultados foram positivos.
O questionário, respondido por 21 pessoas, concluiu que 85,7% dos indivíduos acredita que a liberdade de informação é o direito de ter acesso à informação detida por organismos públicos.
Apesar de Portugal ser um país livre desde o 25 de Abril de 1974, apenas 61,9% considera que tem liberdade de informação, enquanto que, 33,3% pensa que talvez tenha.
Numa altura em que se vive perturbado pela guerra, estar bem informado é essencial à sociedade para que esta não seja corrompida pela falta de informação. Com este estudo podemos perceber, também, que 95,2% das respostas diz que a liberdade de informação é importante para a população.
A liberdade de expressão e de informação estão interligadas e são garantidas pela Constituição da República Portuguesa. Neste grupo de 21 indivíduos, 76,2% acha que a liberdade de expressão está diretamente ligada à liberdade de informação.
Numa altura em que se vive a era da internet e das redes sociais, os meios de comunicação em papel têm sido cada vez mais descartados pela população mundial. Este estudo revela que 40% obtêm, assim, acesso à informação através das redes socias, 31,1% via jornais (papel ou online), 20% assiste a telejornais e 8,9% através de outros meios.
Com o surgimento desta era emergem também as fake news. Para se estar bem informado deve-se, também, procurar mais que um meio ou fonte para se ter a certeza daquilo que se leu. Neste contexto, à pergunta “O que é uma fake new?” 76,2% respondeu que é uma notícia falsa que não devemos acreditar.
Por fim, questionados sobre existirem motivos para este dia ser celebrado 90,5% das respostas diz que “sim, porque não nos podemos esquecer que temos o direito de ter acesso livre à informação.”